vol-TAY

A gente vê que tem algum tipo de distúrbio, quando fica sem internet e prefere gastar o dinheiro da lan house em selos de carta.

PARAGRAFO ÚNICO SOBRE O OCORRIDO [sem-pre quis escrever isso]
Dia 24, perto das onze da manhã caiu um raio sei lá onde, e arrebentou um fio aqui e aí, como os caras da RGE são su-per legais, eles vieram só a noite. Porque, sei lá, deve ser mais fácil arrumar a rede elétrica de alta tensão à noite e com chuva. Fiquei do-ze-ho-ras-sem-luz. Creio que na hora em que restabeleceram a luz, ela veio por fases e cagaram meu pc, a maquina de lavar roupas, o modem e o portão elétrico. Cada um tem o que merece [já disse isso alguma vez?]. To tentando fazer eles me pagarem. To quase conseguindo. Aliás, quem quiser algumas aulas de direitos do consumidor, to aí, mas eu cobro, ok?

É deveras difícil a comunicação fora desse mundo virtual. Quer ver? Eu não teria pra quem falar esse monte de asneiras que eu escrevo aqui, e eventualmente um dos três [três? eu quis dizer dois] leitores lê. [até porque eu falo coisas piores ao vivo, por isso não tenho amigos. Quer ser meu amigo?] E, eu tentei ligar para algumas pessoas e percebi o quão desligadas do mundo elas estão, tanto que tive que ensinar a Vanessa a atender o celular dela. Mas pelo orkut, porque obviamente ela não atendeu nenhuma das minhas trezentas e oitenta e quatro ligações. [o que será que ela quis dizer com isso?] Eu não gosto de falar pelo telefone, minha voz é feia, tipo de travesti. [e pessoalmente eu pareço um travesti, o que me leva a ter duvidas sobre a minha sexualidade]

[eu adoro falar entre colchetes, os parênteses dão trabalho para serem usados, e eu acho os colchetes mais cools.]

Eu estou com saudades dos meus amigos virtuais. Espero que não tenham aproveitado a situação e me bloqueado.

Ah,

deixei de ser uma vagabunda ociosa. Agora sou uma trabalhadora vagabunda ociosa.
Falando em ser vagabunda, alguém me leva pra Londres?
[sutileza é meu nome do meio]

Cruj Cruj, tchau.

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